terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Nota fiscal de serviço eletrônica


O serviço de notas fiscais eletrônicas do Governo de Criciúma foi apresentado para a comunidade na noite de hoje, no salão Ouro Negro. O sistema estará liberado para utilização de pequenas empresas e prestadores de serviços a partir do dia 1º de setembro.
A inovação será disponibilizada no site oficial da prefeitura, no endereço www.criciuma.sc.gov.br na aba serviços on line, no link serviços. Entre os objetivos estão agilidade e preservação ambiental com a economia do uso de papeis na impressão de notas fiscais comuns.
O secretário do Sistema Econômico, Miguel Mastela, declarou que todos os meses, 8 mil empresas utilizam notas fiscais retiradas na Prefeitura de Criciúma. E segundo ele, o serviço que vem ao encontro da filosofia do Governo de fazer mais, muito mais rápido e sempre gastando menos. “O serviço eletrônico vai contribuir muito com os trabalhos daqueles que precisam retirar a nota fiscal com frequência”, explicou.
Até o fim de 2011 será possível a retirada da nota comum na prefeitura. Mas, o projeto visa para 2012 o uso exclusivo do serviço eletrônico. 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Carta de Correção de NF-e Não poderá mais ser usada em 2012.

Informativo:
Carta de Correção de NF-e Não poderá mais ser usada em 2012.

A partir de 1º de julho de 2012 as empresas não poderão mais utilizar a Carta de Correção empapel para sanar erros em campos específicos da NF-e, conforme determina o Ajuste Sinief 10/2011 publicado no Diário Oficial da União de 06.10.2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Dilma sanciona hoje, lei que amplia Supersimples



BRASÍLIA – A presidente Dilma Rousseff sancionará, na quinta-feira pela manhã, em cerimônia no Palácio do Planalto, a lei que altera em até 50% as faixas do Simples Nacional, também conhecido como Supersimples.
Para se enquadrar no regime tributário diferenciado do Simples, as micro e pequenas empresas podem ter faturamento anual de até R$ 360 mil – o limite anterior era de R$ 240 mil. Para as de pequeno porte o faturamento máximo passou de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.
O limite para os empreendedores individuais também foi ampliado, de R$ 36 mil para R$ 60 mil anuais. A nova lei prevê, ainda, que os exportadores poderão faturar até o dobro se essa receita corresponder a vendas para outros países.
O projeto de lei complementar que alterou o Supersimples, aprovado pelo Senado no início de outubro, determina que as novas tabelas de enquadramento devem valer a partir de 1º de janeiro de 2012.

Fonte: Yvna Sousa | Valor |spednews

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Estados poderão premiar quem delatar sonegador


     
       Os Estados de São Paulo, Mato Grosso e Espírito Santo podem instituir a delação premiada para casos de sonegação fiscal. Três projetos de lei idênticos que tramitam nas Assembleias Legislativas desses Estados determinam o pagamento de um prêmio em dinheiro ou isenção de impostos para aqueles que denunciarem empresas suspeitas de cometerem crimes contra a ordem tributária. Pelas propostas, o valor da remuneração seria de 1.000 unidades padrões fiscais (UPFs), o que em SP e ES representa cerca de R$ 17,5 mil. No MT, R$ 36 mil. O delator forneceria as informações sigilosamente para um disque-denúncia, a ser disponibilizado pelas Secretarias Estaduais da Fazenda.
Em São Paulo, o projeto já tem parecer favorável do relator na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), deputado André Soares (DEM). A votação da proposta pode ocorrer na sessão de amanhã. A Procuradoria-Geral do Espírito Santos já aprovou a proposta, seguindo uma norma do regimento interno. Agora, o texto passa a tramitar no legislativo capixaba. No Mato Grosso, a proposta ainda será analisada pela Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária.
Pelas propostas, as despesas com as recompensas seriam custeadas com o dinheiro arrecadado a partir da execução fiscal originada pela denúncia. “O valor só seria repassado ao denunciante quando o Estado receber o imposto devido”, diz o autor do projeto de lei em São Paulo, deputado Cauê Macris (PSDB). Ele afirma que apresentará, nesta semana, uma proposta de emenda para deixar a condição clara no texto e para propor uma mudança quanto ao valor do prêmio: ao invés de 1.000 UPFs, 25% do valor da dívida descoberta pela denúncia. “No momento de apresentar a proposição não me atentei que poderiam existir débitos inferiores ao valor da recompensa previamente estabelecido”, diz Macris.
Segundo os autores dos projetos, que apresentaram justificativas iguais nas proposições, a medida é um incentivo para o cidadão ajudar os órgãos fiscalizadores na apuração de crimes tributários, além de contribuir para a “valorização dos bons contribuintes em detrimento dos aproveitadores”. Para o deputado Marcelo Santos (PMDB), autor da proposta no Espírito Santo, atualmente há incentivo ao ato ilícito a partir da disseminação de uma “cultura da sonegação”. “Há a ideia de que pagando os impostos em dia o empresário não consegue o lucro necessário para manter seu estabelecimento. Isso é uma inverdade”, diz.
Para os deputados, a delação premiada ainda poderia ajudar a reduzir a taxa de sonegação de impostos nos Estados. De acordo com o último estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) sobre a sonegação fiscal nas empresas brasileiras, R$ 200 bilhões deixaram de ser recolhidos, em 2008, principalmente em contribuições previdenciárias, ICMS e Imposto de Renda (IR). Segundo o IBPT, a indústria lidera a lista do setor devedor de impostos.
Na opinião de advogados, no entanto, a gratificação aos denunciantes não teria efeitos na arrecadação ou melhorias na educação fiscal dos contribuintes. Para Rodrigo Rigo Pinheiro, do Braga & Moreno Advogados & Consultores, a proposta geraria uma “guerra” para a obtenção de isenções tributárias. “A empresa denunciante também pode ser devedora. Seria um verdadeiro canibalismo”, diz.
Para o tributarista Jorge Henrique Zaninetti, do Siqueira Castro Advogados, o crescimento do número de denúncias não implicará aumento da fiscalização, já que a estrutura de agentes fiscais permanecerá a mesma. “Haverá perda de foco da fiscalização. Por mais que temam a concorrência desleal, as empresas não vão aderir porque o mundo corporativo sabe que denúncias sem provas podem gerar ações judiciais”, diz.
Algumas Secretarias de Fazenda e a Receita Federal possuem canais abertos para receber denúncias sem, entretanto, conceder incentivos. A ouvidoria da Receita Federal em São Paulo (8ª região fiscal) contabilizou, até 31 de outubro, 829 denúncias de irregularidades. A Secretaria da Fazenda do Espírito Santo recebeu, neste ano, cerca de 290. Os órgãos, porém, não souberam informar quantas denúncias geraram fiscalizações.
Por Bárbara Pombo | De São Paulo | Valor Econômico
fonte: spednews

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

SPED obrigatório para empresas lucro presumido





     SPED obrigatório para empresas lucro presumido

        Receita Federal define a EFD-PIS/Cofins das PJ do Lucro PresumidoPublicado o Ato Declaratório Executivo Cofis/RFB nº 24/2011, que definiu os registros da escrituração simplificada da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, pelo regime de caixa (F500/F510) ou de competência (F550/F560), aplicável às pessoas jurídicas tributadas pelo Imposto de Renda com base no lucro presumido, em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2012.